domingo, 22 de janeiro de 2012

A Armadura de DEUS



"Amadas Pessoas"
Em nome do Senhor Jesus Cristo, eu venho hoje pedir a DEUS, que a mensagem deixada aqui, atinja diretamente todos os corações necessitados de uma resposta, esteja este coraçãozinho, onde quer que esteja.
A Paz do Senhor Jesus.


Estamos agora numa sala em que está pendurada a armadura completa de DEUS. 
A armadura é dele e não nossa. Mas ele nos manda vesti-la. Temos de revestir-nos dela toda, a fim de estarmos  protegidos. Ela não foi preparada para um museu, mas para ser usada no campo de batalha. Armaduras polidas, penduradas no corredor das nossas crenças, não nos servirão no dia da batalha. Que alívio  é sabermos que não temos de providenciar essa armadura! Ignoramos a força e os estratagemas do inimigo. Somos incapazes de avaliar nossa força e nossa fraqueza.
Paulo diz: Quanto ao mais, sede fortalecidos no Senhor e na força do seu poder (6:10).
Você pode ser forte! Deve ser forte! Mas lembre-se disto. Você deve ser forte no Senhor e na força do seu poder. Logo que entramos na vida cristã, precisamos ser aparelhados para a luta da fé. Todos os que pertencem ao reino do amado Filho de DEUS têm contra si as forças do reino de Satanás, por isso precisam revestir-se de toda a armadura de DEUS. O andar do crente é uma batalha. Conheçamos, então, os ardis armados contra nós. Fomos elevados aos lugares celestiais da comunhão com Cristo. Mantenhamos a honra da nossa chamada e a riqueza da nossa elevada posição. Como bons soldados, permaneçamos firmes e defendamos nossos interesses. Precisamos, em nossos dias, de homens fortes. Em Efésios 5, somos convidados a vestir-nos de roupas adequadas ao novo homem, que se movimenta na sociedade. Aqui somos convidados a vestir-nos da armadura necessária ao homem de guerra, ao soldado. A fim de possuir cada peça dessa maravilhosa armadura, precisamos ir ao Calvário. Quando a vestimos, vemos que o nosso corpo todo fica coberto. Devemos estar, então, em condições de enfrentar o inimigo. Cristão, permaneça firme na vitória que Cristo conquistou no Calvário. Mas observe que não há armadura para as costas. É que não se espera que o crente fuja dos seus inimigos, mas combata o bom combate da fé, orando sempre!
    "Toda Armadura de DEUS"

  • O Cinturão da verdade
  • A Couraça da Justiça
  • A preparação do Evangelho da paz
  • O Escudo da fé
  • O Capacete da Salvação
  • A Espada do Espírito
  • A Oração


Efésios 6




10 No demais, irmãos meus, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder.
11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do 

     diabo.
12 Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as 

     potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos 
     lugares celestiais.
13 Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, ficar 
     firmes.
14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça;
15 E calçados os pés na preparação do evangelho da paz;
16 Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno.
17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;
18 Orando em todo o tempo com toda a oração e súplica no Espírito, e vigiando nisto com toda a 

      perseverança e súplica por todos os santos,


Efésios 6:10-18

domingo, 8 de janeiro de 2012

DANIEL 4 - DEUS, o Poderoso

"Pessoas Amadas"
Que DEUS abençoe suas vidas.
Hoje compartilho a continuação do livro de Daniel 4.
Desejo que esta mensagem leve ao seu coração alguma resposta de DEUS para sua vida.
A paz do Senhor Jesus


DEUS, o Poderoso

Daniel 4 – O poder de DEUS ao tratar um poderoso monarca pagão, Nabucodonosor. DEUS o feriu, quando ao passear pelo terraço do seu magnífico palácio esse orgulhoso rei se vangloriava do seu poderio. Ele foi afastado do seu reino para viver entre os animais – Vítima de uma estranha forma de insanidade.

Daniel 4

1 Nabucodonosor rei, a todos os povos, nações e línguas, que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada.

2 Pareceu-me bem fazer conhecidos os sinais e maravilhas que Deus, o Altíssimo, tem feito para comigo.

3 Quão grandes são os seus sinais, e quão poderosas as suas maravilhas! O seu reino é um reino sempiterno, e o seu domínio de geração em geração.

4 Eu, Nabucodonosor, estava sossegado em minha casa, e próspero no meu palácio.

5 Tive um sonho, que me espantou; e estando eu na minha cama, as imaginações e as visões da minha cabeça me turbaram.

6 Por isso expedi um decreto, para que fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho.

7 Então entraram os magos, os astrólogos, os caldeus e os adivinhadores, e eu contei o sonho diante deles; mas não me fizeram saber a sua interpretação.

8 Mas por fim entrou na minha presença Daniel, cujo nome é Beltessazar, segundo o nome do meu deus, e no qual há o espírito dos deuses santos; e eu lhe contei o sonho, dizendo:

9 Beltessazar, mestre dos magos, pois eu sei que há em ti o espírito dos deuses santos, e nenhum mistério te é difícil, dize-me as visões do meu sonho que tive e a sua interpretação.

10 Eis, pois, as visões da minha cabeça, estando eu na minha cama: Eu estava assim olhando, e vi uma árvore no meio da terra, cuja altura era grande;

11 Crescia esta árvore, e se fazia forte, de maneira que a sua altura chegava até ao céu; e era vista até aos confins da terra.

12 A sua folhagem era formosa, e o seu fruto abundante, e havia nela sustento para todos; debaixo dela os animais do campo achavam sombra, e as aves do céu faziam morada nos seus ramos, e toda a carne se mantinha dela.

13 Estava vendo isso nas visões da minha cabeça, estando eu na minha cama; e eis que um vigia, um santo, descia do céu,

14 Clamando fortemente, e dizendo assim: Derrubai a árvore, e cortai-lhe os ramos, sacudi as suas folhas, espalhai o seu fruto; afugentem-se os animais de debaixo dela, e as aves dos seus ramos.

15 Mas deixai na terra o tronco com as suas raízes, atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e seja a sua porção com os animais na erva da terra;

16 Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e lhe seja dado coração de animal; e passem sobre ele sete tempos.

17 Esta sentença é por decreto dos vigias, e esta ordem por mandado dos santos, a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer, e até ao mais humilde dos homens constitui sobre ele.

18 Este sonho eu, rei Nabucodonosor vi. Tu, pois, Beltessazar, dize a interpretação, porque todos os sábios do meu reino não puderam fazer-me saber a sua interpretação, mas tu podes; pois há em ti o espírito dos deuses santos.

19 Então Daniel, cujo nome era Beltessazar, esteve atônito por uma hora, e os seus pensamentos o turbavam; falou, pois, o rei, dizendo: Beltessazar, não te espante o sonho, nem a sua interpretação. Respondeu Beltessazar, dizendo: Senhor meu, seja o sonho contra os que te têm ódio, e a sua interpretação aos teus inimigos.

20 A árvore que viste, que cresceu, e se fez forte, cuja altura chegava até ao céu, e que foi vista por toda a terra;

21 Cujas folhas eram formosas, e o seu fruto abundante, e em que para todos havia sustento, debaixo da qual moravam os animais do campo, e em cujos ramos habitavam as aves do céu;

22 És tu, ó rei, que cresceste, e te fizeste forte; a tua grandeza cresceu, e chegou até ao céu, e o teu domínio até à extremidade da terra.

23 E quanto ao que viu o rei, um vigia, um santo, que descia do céu, e dizia: Cortai a árvore, e destruí-a, mas o tronco com as suas raízes deixai na terra, e atada com cadeias de ferro e de bronze, na erva do campo; e seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais do campo, até que passem sobre ele sete tempos;

24 Esta é a interpretação, ó rei; e este é o decreto do Altíssimo, que virá sobre o rei, meu senhor:

25 Serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo, e te farão comer erva como os bois, e serás molhado do orvalho do céu; e passar-se-ão sete tempos por cima de ti; até que conheças que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.

26 E quanto ao que foi falado, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o céu reina.

27 Portanto, ó rei, aceita o meu conselho, e põe fim aos teus pecados, praticando a justiça, e às tuas iniqüidades, usando de misericórdia com os pobres, pois, talvez se prolongue a tua tranqüilidade.

28 Todas estas coisas vieram sobre o rei Nabucodonosor.

29 Ao fim de doze meses, quando passeava no palácio real de babilônia,

30 Falou o rei, dizendo: Não é esta a grande babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder, e para glória da minha magnificência?

31 Ainda estava a palavra na boca do rei, quando caiu uma voz do céu: A ti se diz, ó rei Nabucodonosor: Passou de ti o reino.

32 E serás tirado dentre os homens, e a tua morada será com os animais do campo; far-te-ão comer erva como os bois, e passar-se-ão sete tempos sobre ti, até que conheças que o Altíssimo domina sobre o reino dos homens, e o dá a quem quer.

33 Na mesma hora se cumpriu a palavra sobre Nabucodonosor, e foi tirado dentre os homens, e comia erva como os bois, e o seu corpo foi molhado do orvalho do céu, até que lhe cresceu pelo, como as penas da águia, e as suas unhas como as das aves.

34 Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonosor, levantei os meus olhos ao céu, e tornou-me a vir o entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei e glorifiquei ao que vive para sempre, cujo domínio é um domínio sempiterno, e cujo reino é de geração em geração.

35 E todos os moradores da terra são reputados em nada, e segundo a sua vontade ele opera com o exército do céu e os moradores da terra; não há quem possa estorvar a sua mão, e lhe diga: Que fazes?

36 No mesmo tempo tornou a mim o meu entendimento, e para a dignidade do meu reino tornou-me a vir a minha majestade e o meu resplendor; e buscaram-me os meus conselheiros e os meus senhores; e fui restabelecido no meu reino, e a minha glória foi aumentada.

37 Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalço e glorifico ao Rei do céu; porque todas as suas obras são verdade, e os seus caminhos juízo, e pode humilhar aos que andam na soberba.